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SÃO GONÇALO E ITABORAÍ CRESCERÃO MUITO COM O COMPERJ

NOTICIA - SÃO GONÇALO E ITABORAÍ CRESCERÃO MUITO COM O COMPERJ.

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O Complexo Petroquimico do Rio de Janeiro, anunciado em Março de 2006, será instalado na região de Itaboraí e São Gonçalo e certamente transformará significativamente o perfil sócio-econômico de todo o entorno do Complexo. A instalacao do Comperj constituirá um pólo de atratividade sócio economica para onde deve deslocar-se população em busca de empregos e oportunidades de trabalho, fato que acarretará sognificativa demanda de equipamentos urbanos e serviços públicos.

Além disso, o entorno da Região do Comperj constitui verdadeiro patrimonio ambiental, demonstrando o quanto é importante pensar soluções conjuntamente articuladas para a ocupação urbana que o preserve.

A área de influencia imediata do Comperj constituida pelos municipios de Guapimirim, Itaboraí, Magé, Niterói, São Gonçalo, Tanguá, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Maricá, Rio Bonito e Silva Jardim, abriga uma população de aproximadamente 2.200.000 habitantes. Estes municipios criaram o Consórcio Intermunicipal da Região Leste Fluminense/Conleste para estabelecer uma estratégia de atuação conjunta e articulada e fazer frente às novas demandas.



Arco Metropolitano do Rio de Janeiro

Passados 34 anos do primeiro projeto, o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro finalmente começa a sair do papel. A obra viária ligará as cidades de Itaboraí e Itaguaí, cortando ao todo oito municípios e os principais eixos rodoviários da região, e está entre as prioridades do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Estado.

O Arco terá 145 km de extensão e custará cerca de R$ 800 milhões, segundo a Seobras (Secretaria de Obras Públicas do Rio de Janeiro). A conta será dividida entre os governos federal e estadual. Espera-se que sejam gerados mais de 55 mil empregos durante a construção. Os empregos indiretos chegariam a 30 mil.

Com o início das licitações para as obras, a área coberta pelo Arco e suas regiões vizinhas já estão se tornando um importante foco de investimento no Estado do Rio de Janeiro. Fora os oito municípios diretamente cortados pela via (Itaboraí, Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri, Seropédica e Itaguaí), cidades contíguas como Maricá e Niterói também devem ser impactadas. “A construção do Arco é fundamental para se pensar em expansão econômica no Estado”, afirma Rodrigo Caldas, vice-presidente da Ademi-RJ (Associação de Dirigentes de Empresas Imobiliárias do Rio de Janeiro). “Com certeza serão geradas muitas oportunidades de negócios.”

Os primeiros investidores interessados na região do Arco são as grandes indústrias, visto que as estradas farão a ligação de pontos importantes da indústria fluminense, como o Porto de Itaguaí e o Pólo Petroquímico de Itaboraí, cujas obras foram iniciadas em abril último. As vias também farão o contato com as duas rotas rodoviárias mais importantes da malha do Estado: a ligação com São Paulo (pela BR-116, Rodovia Presidente Dutra) e com Belo Horizonte e Brasília (BR-040, Rio-Juiz de Fora).

No extremo oeste do Arco fica o Porto de Itaguaí – antigo Porto de Sepetiba -, operando com um movimento médio de 200 mil contêineres por ano e com planos de expansão. É nessa região que estão dois dos principais focos de investimento abarcados na área do projeto: com orçamento preliminar de US$ 8,4 bilhões, estão sendo construídas uma nova usina da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) e a ambiciosa ThyssenKrupp CSA Companhia Siderúrgica Associação entre a ThyssenKrupp e a Companhia Vale do Rio Doce, será a maior siderúrgica em implantação em todo o mundo.

Já mais ao centro do Arco, no município de Duque de Caxias e próximo à BR-040, há planos de expansão para indústrias importantes, como a Rio Polímeros S/A (Riopol) e a Refinaria Duque de Caxias (Reduc).

A leste, por fim, está outro dos grandes projetos de infra-estrutura: o Pólo Petroquímico de Itaboraí (Comperj). Associação entre a Petrobrás e o Grupo Ultra, sua construção custará cerca de US$ 8,5 bilhões. A expectativa é que processe 150 mil barris de petróleo por dia.

Habitação

Com tantos investimentos de indústrias, é natural que a região também atraia empreendimentos residenciais. “Há espaço para investimentos em residências dos mais diferentes padrões, pelo amplo perfil de empregos que serão gerados”, afirma Marcos Levy, presidente da Brascan Residential Properties. “Esse vai ser um alvo importante de investimentos. Estamos estudando essa área bem de perto”, afirma.

A Brascan, inclusive, já realizou um investimento de peso na área de influência do Arco, comprando dois grandes terrenos vizinhos no município de Maricá: um de 5,5 milhões de m², na Ponta Negra, e uma fazenda de 8 milhões de m2. Os terrenos abrigarão empreendimentos hoteleiros e, sobretudo, residenciais.

Longe de ser apenas uma oportunidade de negócios decorrente dos investimentos das indústrias, a área de influência do Arco representa uma saída estratégica para o saturado mercado imobiliário da capital carioca. Afinal, há muito se aponta a falta de locais para expansão geográfica da cidade e, mais recentemente, o aumento de preços decorrente da falta de oferta de novos espaços. “O Arco será importante por isso”, afirma Flavio Neves, diretor comercial da InPar. Ele conta que a empresa já está estudando terrenos em Nova Iguaçu e que também pensa em investir em Seropédica e Itaguaí. “Com o desenvolvimento das indústrias da Baixada e da infra-estrutura, as pessoas estão se enraizando e trabalhando em seu local de origem. Isso terá sérias conseqüências, inclusive para desafogar o trânsito da chegada ao Rio.”

Conheça a obra

O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro é o principal projeto de infra-estrutura do Estado do Rio de Janeiro na atualidade. São 145 km de extensão, consumindo um total estimado de R$ 800 milhões. Ele cortará oito municípios: Itaguaí, Seropédica, Japeri, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Magé, Guapimirim e Itaboraí, atendendo a 2,2 milhões de pessoas.Ele funcionará como ligação entre os grandes pólos industriais da região com as ligações para a cidade do Rio de Janeiro, além das rodovias que vão em direção a São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. A idéia, além de facilitar os acessos e o transporte entre esses pontos, é reduzir o fluxo de veículos na capital, em especial na Avenida Brasil e na Ponte Rio-Niterói.

A obra foi dividida em quatro segmentos, todos em processo de licitação. O primeiro a ser construído terá 72 km de extensão, entre Itaguaí e a BR-040. No projeto está previsto um plano de expansão para que, com o tempo, o arco se expanda até Maricá e Niterói, indo de mar a mar.

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